Nos últimos meses, vivemos a maior pandemia que o mundo moderno já viu. Graças a ela, vivemos também um dos maiores confinamentos em massa da história da humanidade, com bilhões de pessoas confinadas em suas residências ou com circulação limitada.
Os pontos negativos da pandemia são inúmeros. Basta assistir a TV ou ler o noticiário para encontrar as mais tristes histórias, comuns em casos de doenças graves.
Porém gostaria de abordar neste post um lado positivo da pandemia que não é muito comentado nos circulos sociais: a valorização forçada da vida humana.
O primeiro indicador que me chamou atenção após o início da quarentena, foi a redução do número de abortos em todo mundo, principalmente na Europa. Com o fechamento das clínicas abortivas devido a pandemia, o chamado aborto legal teve que ser reduzido por força de lei em muitos países.
Nunca saberemos ao certo se essas mulheres chegaram a abortar de forma clandestina, mas é fato que muitos bebês ganharam um pouco mais de tempo neste mundo, uma chance de viverem.
Outro atentado contra a vida que teve uma drástica redução foi a eutanásia, prática de execução assistida de pessoas muito idosas ou com doenças graves.
Algumas dessas empresas parecem ter voltado atrás em suas práticas de aborto e eutanásia, até repensando seu tenebroso modelo de negócios. Aparentemente eles não são tão essenciais como alguns pensavam.
A pandemia trouxe consigo uma regra clara: a vida deve ser preservada. Desde o uso de mascáras, alcool gel até o distanciamento e redução de encontros presenciais, mostram a importâcia de se preservar a vida.
Parece incoerente em um momento onde todos buscam preservar a vida uns dos outros, praticar algo como aborto e eutanásia. Uma feliz ironia.